domingo, 25 de setembro de 2016

Fibromialgia, uma doença sem cura.

A fibromialgia é uma síndrome clínica que se manifesta com dor no corpo todo, principalmente, na musculatura. A síndrome cursa com sintomas de fadiga, intolerância ao exercício e sono não repousante – a pessoa acorda sempre cansada. Os médicos classificam a fibromialgia como uma síndrome, porque caracteriza um grupo de sintomas sem que seja identificada uma causa específica.
Não existe uma causa única conhecida para a fibromialgia, mas existem alguns sinais para identificá-la. Os estudos mais recentes mostram que pacientes com fibromialgia apresentam maior sensibilidade à dor do que outros que não têm a doença. Isso não está relacionado com o fato de se ser “forte” ou “fraco” com relação à dor. Na realidade, funciona como se o cérebro dos fibromiálgicos fosse uma bússola desregulada em que ativasse todo o sistema nervoso para fazer a pessoa sentir mais dor. Sendo assim, nervos, medula e cérebro estariam fazendo que qualquer estímulo doloroso seja aumentado de intensidade.

A dor da fibromialgia é real. Existem estudos experimentais avançados mostrando o cérebro funcionando e os pacientes com fibromialgia sentindo dor. Também foram feitos estudos com o líquido que banha a medula e o cérebro (líquor) e foi visto que as substâncias que levam a sensação de dor para o cérebro estão de três a quatro vezes aumentadas em pacientes fibromiálgicos em comparação com pessoas sem o problema.
Tanto pacientes quanto médicos parecem entender melhor as causas de dor quando existe uma inflamação, um machucado, um tumor, que estão ali, visíveis, causando a dor. Na fibromialgia é diferente; se tirarmos um pedaço do músculo que está doendo e olharmos no microscópio, não encontraremos nada – porque o problema está somente na percepção da dor.
Dados epidemiológicos apontam uma maior incidência dessa entidade clínica em mulheres jovens, mas, não podemos deixar de abordar os homens, com muita sensibilidade a dor. A sociedade e muitos estudiosos insistem em proclamar que às mulheres são mais sofríveis que os homens, no entanto, sob o olhar de uma psicanalista, o sexo masculino sofre tanto como apontam o sofrimento do sexo feminino. Não podemos generalizar e racionalizar que o sexo feminino é mais suscetível do que o sexo masculino. Os homens ainda hoje, precisam omitir os seus sentimentos para não se mostrarem fracos. Isso é uma condição precária da observação humana.
Independente do sexo, existe nessa síndrome uma ausência de evidências na materialidade do corpo e a presença de fatores psicopatológicos dificulta o diagnóstico e tratamento. Face à diversidade e dos fatores envolvidos em determinadas síndromes. Faz-se necessário a indicação de uma abordagem multidisciplinar para um tratamento com resultados mais eficazes.
Nesse contexto, ao mesmo tempo em que os profissionais buscam uma cura para suas dores, os pacientes clamam pelo reconhecimento dessa síndrome que causa muito sofrimento.

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

16 coisas que minha mãe deveria ter me ensinado...

   
      Algumas coisas que minha mãe deveria ter me ensinado quando eu era criança:



1- Estude mais, faça reforço, tente sempre aprender e entender o conteúdo.
2- Existem crianças (adultos) que são malvados, e vão tentar te machucar fisicamente e emocionalmente.
3- Você vai passar por momentos difíceis de perda de parentes, amigos e animais.
4- Você vai ter amigos pra vida toda e amigos que passaram por um período, mas lembre-se leve sempre os momentos positivos.
5- Você vai ter alguns amores platônicos, vai viver amores intensos, viver paixões, e ter amores eternos.
6- A dor de um termino de relacionamento doí, doí muito, você chora, não entende, remoí, emagrece ou engorda mas no fim passa e você encontrará algo melhor no final.
7-Sua família será sua melhor confidente e amiga, mesmo nas brigas, eles te amaram e te aceitaram em qualquer circunstancia.
8- Os animais te amaram muito, serão ótimos amigos e companheiros.
9- Quando você sai do ensino médio a pressão para escolher o que fazer e quem você quer ser vão ser gigantes.
10- Procure em você, na sua essência, como você se vê no futuro, o que você gosta de fazer, e confie em você para escolher seu futuro.
11- Cuide da sua saúde, vá ao medico, vá ao dentista, vá ao terapeuta...cuide-se.
12- Faça atividades físicas para o bem estar físico, não tente copiar o padrão de beleza imposto pela sociedade, aceite o seu corpo, respeite seu ritmo e se ame por inteira.
13- Você terá que estudar muito pra conquistar um bom emprego e uma boa renda. Mas não deixe de viver pelos padrões sociais.
14- Te cobraram um relacionamento, te falaram que você tem que namorar, casar, separar. Vão dizer que mulher não pode ficar sozinha, tem que casar e ser dona de casa e trabalhar fora ou falaram que você não precisa de ninguém e não precisa ter filhos, que você tem que viajar o mundo e ser independe. Conselho faça o que lhe faz feliz, o que te enche de amor e plenitude. Não escute os outros esculte seu coração.
15- Se você estiver angustiado, fale, escreva, e chore, chore muito.
16-Se estiver medo, vá com medo, se você não encara-lo agora ele vai aumentar e ficará cada vez mais difícil enfrenta-lo. Mas nunca desista de enfrentar.

Enfim, algumas coisas que deveríamos aprender mais cedo pra talvez encararmos a vida com mais facilidade.



quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Algumas informações sobre Antidepressivos

Sobre o post abaixo, vamos falar sobre antidepressivos...

E às vezes exigem muita tentativa e erro para encontrar a opção certa. É exatamente como tomar remédios para qualquer doença física. Elas não são pílulas mágicas que deixam você feliz o tempo todo. Sim, eles podem afetar seu impulso sexual.

“As pessoas que usam antidepressivos continuam tendo emoções. Só porque elas estão tristes ou com raiva não significa que elas não estão sob medicação. É ofensivo ignorar os sentimentos de alguém, que são totalmente válidos, e dizer coisas como: ‘Você esqueceu de tomar seu remédio?'”

Você não precisa chegar ao fundo do poço para precisar deles. Você não necessariamente vai precisar deles para sempre.

“Eu tive um médico que descreveu meus antidepressivos como um gesso: você quebra a perna, então precisa usar um gesso para segurar e ajudar a curar. Você combina isso com fisioterapia para fortalecer sua perna e voltar à forma saudável. Você pode fazer a mesma coisa com antidepressivos. Tome-os, combine-os com terapia e, então, conforme você vai se descobrindo, colabore com seu médico para chegar a um ponto em que você não precisará mais do medicamento.”

Eles não são feitos para transformar você em zumbi.Eles nem sempre são usados para tratar depressão, enxaqueca, síndrome do panico, ansiedade...E eles não dão apenas uma “falsa felicidade.”

“Eu odeio quando as pessoas dizem alguma coisa como ‘Eu odiaria depender de remédios para ser feliz’ ou ‘ficar feliz enquanto toma antidepressivos não é felicidade de VERDADE.’ Me diga isso enquanto eu estou rindo com meus melhores amigos, ou tendo o melhor dia da minha vida viajando (duas coisas que eu não conseguiria fazer se não tivesse minha medicação). Minha medicação simplesmente permite que eu realmente SINTA felicidade de novo, ela não cria felicidade.”

Eles não mudam quem você é – mas eles podem ajudar você a ser a versão melhor e mais capaz de si mesmo.E, por último, tomar antidepressivos não faz de você um fraco.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Depressão, relação cérebro e ambiente.

Podemos pensar em dois fatores que desencadeiam a depressão, um é o contexto e o outro orgânico.

No contexto entram situações do cotidiano, estresse, frustração, preocupação, ansiedade, angustia ou qualquer emoção que desencadeie o desequilíbrio de serotonina no cérebro.
No orgânico a pessoa carrega a herança genética para depressão. Assim a pessoa fica mais propensa a ter depressão.

Quando se é diagnosticado com depressão, os níveis de serotonina caem, e acontecem mudanças como a pessoa vê o mundo. Dentre essas mudanças estão irritabilidade, dormir demais ou insonia, perca de peso, desesperança, desanimo, desespero, dentre outros...

O tratamento, é feito com psiquiatras e psicoterapeutas. O acompanhamento com os dois profissionais é essencial, tratamento de longa duração. Ninguém nasce depressivo, isso é um processo que acontece com um tempo e a terapia vai lhe fazer refletir e resolver seus conflitos. A psiquiatria age com antidepressivos e ansiolíticos, dependendo de cada caso, tratamento geralmente de curta duração. E lembre-se quando há depressão, são envolvidos
o paciente, sua família e amigos, profissionais, um conjunto que tem tudo pra ter bons resultados.

domingo, 7 de agosto de 2016

Síndrome do Pânico

Pode parecer loucura ou falta de serviço. Pode ser patético ou desculpas para encarar a realidade. Pode ser…

O mundo contemporâneo, tão apressado, cheio de contradições, com agendas lotadas, muitos afazeres, nos fazem máquinas, e quando nos explodimos em medos, percebemos que o nosso corpo precisa de conserto, paz e alívio.Rótulos que carregamos porque não temos como explicar o que é uma crise de pânico, apenas quando o sentimos instalado em nós. As más informações acerca da doença, que não é “piti”, causa indiferença, consternação ou preocupação entre nós e o outro.

A síndrome do pânico pode desencadear devido a uma vida turbulenta, cheia de agendas, e estar ligado a depressão e ao estresse. Pode acontecer após a perda de alguém ou algum trauma. Pode ser decorrente de outras doenças e pode aparecer do nada. Esse tal medo vem acompanhado de tremores, medo eminente da morte, medo de enlouquecer ou perder o controle, taquicardia, sudorese, sensação de flutuação (como se o espírito estivesse saindo do corpo), formigamento e dormência pelo corpo ou partes dele…

Uma dor no peito que parece infarto e a respiração fica ofegante… O pânico é tão covarde, que precisa do nosso corpo para se fazer em sintomas de medo, nos colocando vulneráveis a nós mesmos, e pessoas à nossa volta não entendem.

 O medo de morrer, de enlouquecer, talvez, sejam os piores deles.

Depois das crises, podem aparecer choros. E o medo do medo, olha para nós, confrontando nossa rotina com aquele sadismo de “até a próxima vez”. O medo nos faz reféns dele e pode nos trancar dentro de casa por algum tempo, por anos. Ele devasta os nossos risos em troca de tensões.

A crise aparece em qualquer lugar, e quem nos socorre, pensa que somos loucos, problemáticos… Somos levados para o pronto socorro muitas vezes, fazemos todos os exames e nunca se têm diagnósticos.Tudo no nosso corpo está bem, mas estamos doentes com tantos sintomas estranhos ao mesmo tempo, até que algum médico nos aconselha a procurarmos um psiquiatra ou um neurologista. E alguns médicos, mesmo conhecendo a doença, nos olham com dúvidas, nos observam com aquele olhar que nos diz: frescura, chatice, essa pessoa aqui de novo, isso não existe… O que as pessoas não entendem, é que a síndrome do pânico são medos que nos abraçam sem piedade, sem explicações para o mundo.

A síndrome do pânico não tem idade, identidade, apenas atiça o inferno nos cotidianos, querendo se autoafirmar na fragilidade das pessoas. Não tem como explicar tais sintomas, apenas quando se vive. Vivendo um dia de cada dia.

Frases motivacionais

 A luta que você está vivendo hoje, desenvolve a força que você precisará amanhã.”– Robert Tew

Mude o mutável, aceite o imutável, e retire-se do inaceitável.

Você não pode reescrever o passado, mas pode pegar uma folha de papel e escrever o seu futuro.

Conforme eu olho para trás em minha vida, percebo que cada vez que pensei ser rejeitado por algo bom, estava sendo redirecionado para algo melhor. – Steve Maraboli

Ser desafiado na vida é inevitável. Ser derrotado é opcional.

domingo, 29 de maio de 2016

4 dicas para se livrar de "vampiros" emocionais

 

  Algumas pessoas são capazes de esgotar nossas reservas de otimismo e  

 boas  vibrações. Sugam nossa energia e criam confusão por onde passam.



1- Não conte sua vida a todos, fique em silêncio. Selecione quem saberá de sua vida.

2- Você é responsável por até onde o outro tem a liberdade com você. Você precisa ter um bom autoconhecimento.

3-Fique atento a demanda emocional dos outros. Relacionamentos saudaveis são recíprocos.

4- Preste atenção ao comportamento e ao discurso dos outros, assim você saberá com quem está se relacionando.

sábado, 21 de maio de 2016

Está sem rumo na vida?

As perguntas abaixo podem ajudar a você se encontrar. Foram baseadas no material disponibilizado por Scott Dinsmore, que tem uma palestra no TED Talks com mais de 2 milhões de visualizações. Ele criou uma comunidade para ajudar as pessoas a trabalharem naquilo que amam.


1) O que te deixa feliz?
Você, possivelmente, vai responder algo do tipo “adoro estar entre amigos e conversar” ou “adoro assistir ao show de minha banda favorita”. Isso ajuda, mas não resolve. Tente descobrir por que tal coisa te deixa feliz. Que tipo de amigos você tem? Sobre o que mais gostam de conversar?  Por trás das respostas existem paixões. Se você, por exemplo, gosta de assistir espetáculos de dança moderna, não quer dizer que deva ser bailarino ou crítico de dança. Mas talvez você seja uma pessoa mais progressista que conservadora, talvez goste mais de arte do que ciência, por exemplo.
2) Quem você admira? Por quê?
Pense em alguém por quem você tem um profundo respeito. Alguém que te inspire, que te faça refletir com o que diz. Pode ser político, artista, um líder social ou espiritual. Em seguida, tente entender o que essa pessoa tem que o faz admirá-lo. Provavelmente, você tem algo em comum a pessoa escolhida.
3) Qual a última vez em que você ficou extremamente orgulhoso com o resultado de seu trabalho?
Abra a cabeça também para trabalhos não remunerados ou voluntários. Se você ficou orgulhoso, é sinal de que fez bem feito, que se dedicou e fez com carinho. Seu caminho está por aí.
4) Qual foi a última vez que perdeu o sono de excitação pelo que vinha no dia seguinte?
Claro, não vale se o sono foi perdido por nervosismo. Sabe aquela festa que você está ansioso para que chegue logo? Já teve a mesma sensação com um projeto pessoal, ou mesmo no seu trabalho atual?
5) Qual foi a última vez em que você perdeu completamente a hora no trabalho com algum projeto pessoal?
Quando a gente gosta do que faz, não vê o tempo passar. Qual a última vez que isso aconteceu com você? O que isso diz sobre você?
6) Por que seu melhor amigo ou amiga gosta de você?
Pergunte. Ele provavelmente também não vai saber. Peça para pensar no assunto. A resposta pode te surpreender e te mostrar caminhos.
7) Se você tivesse certeza de que não vai falhar, que plano tiraria da gaveta e começaria amanhã?
8) Como você gosta de ajudar as pessoas?
Seus amigos ou colegas de trabalho pedem sua ajuda? Para fazer o que? Isso pode ajudar a descobrir como você é visto pelos outros, mas talvez não seja capaz de ver por si só.
9) Se você tivesse que trabalhar de graça por uma semana, mas pudesse escolher, que trabalho faria?
Em outras palavras, o que você gosta tanto de fazer que faria até de graça?
10) O que você gostaria de ouvir dos seus amigos e colegas no seu próprio funeral?
Vivemos um período de transição, onde, cada vez mais, é possível encaixar nossos sonhos e habilidades nas demandas do mundo. O primeiro passo para mudar de vida é se descobrir, encontrar nossas habilidades e paixões. Isso deveria ser evidente, mas a verdade é que não é, nem para pessoas mais vividas. Espero que essas perguntas ajudem você. Comigo funcionou.


(Fonte: brasilpost.com.br )


domingo, 8 de maio de 2016

DIY- Dia das mães

                 Faça você mesmo

 Como a situação financeira anda difícil, resolvi esse ano fazer os próprios presentes gastando o mínimo possível e usando o máximo de matérias que encontrei em casa.
 Fiz três presentes e irei mostrar passo-a-passo e quais matérias utilizei, vamos lá?!


 1- Caixa de coração

Caixa de papelão
Pincel
Tinta vermelha (guache)
Lápis (desenhar o coração)
Estilete
Cola quente
              Aqui já havia cortado o coração e as laterais
 Pintar todo o papelão (coração, lados) com a tinta vermelha e esperar secar.

Meia hora depois...

 Cole com a cola quente os lados na superfície do coração para formar a caixa.



 Está pronta a caixa de coração, eu coloquei papel de seda rosa para forrar.

Lembrando que não gastei nada para fazer essa caixa, pois tinha todo o material em casa, essa é a idéia.


 2- Canecas Personalizadas

Caneca
Esmalte 
Agua morna
Vasilha de plástico
Palito
Fita adesiva
Caneta (escrever em vidro )



Como eu queria fazer uma caneca para minha vó também eu personalize e colei fitas adesivas para formar um coração com o esmalte fixar para formar direito.

 Na vasilha você coloca água morna e mistura o esmalte de sua preferencia na água (eu usei duas cores, rosa e azul) misture com o palito as cores, coloque o lado do coração no esmalte na água e espere escorrer, faca o mesmo processo se quiser decorar a alça. Depois tire a fita com cuidado pra não sair o desenho (caso aconteça usei o esmalte para corrigir) e limpe com acetona o que ficar sujo.

Ficará assim, coloque no forno por 15 mint em 150 °c, espere esfriar e está pronto.

Lembrando que o meu único gasto foi as canecas, que comprei no 1 99.


 3- Pote com flores

 "Todo ano eu dou flores para minha mãe, como esse ano está muito caro para meu orçamento, resolvi fazer as minhas flores"


Pote de vidro ( customizado)
Cola
Cola quente
Pincel  
Fitas verdes
3 canudos
Fita decorativa
Fita durex
2 flores diferentes
5 panos redondos (3x diferentes estampas) 
Agulha e linha

Primeiro passe cola no canudo e pegue a fita verde e enrole nas duas pontas corte e cole a fita para segurar bem a fita no canudo. Repita o processo nos outros dois canudos.

Repita o processo acima com os três diferentes estampas.
E quando estiver pronto as flores, cole com cola quente as flores no canudo.
Cole as fitas decorativas no pote, e coloque algo pesado dentro para segurar os canudos.
                 Fica assim no final.

O resultado dos três no final....



Fica a dica para fazerem em alguma data especial. Espero que gostem!

Até o próximo...

Faça você mesmo - DIY como terapia

                                   DIY 
 É abreviação de "Do It Yourself" (do inglês faça você mesmo)

 Já sabemos o significado do DIY, com isso vou criar um post toda semana um "faça você mesmo".

O artesanato pode ser usado não só 

como trabalho ou hobby mas também 

como TERAPIA e combate o estresse e 

outros problemas de saúde.

A produção estimula a concentração, 

criatividade e o desenvolvimento de 

outras habilidades, a partir do 

aprendizado de algo novo. Além de 

aumentar a autoestima e melhorar o 

estado emocional. 

Que tal usar o artesanato como terapia?

sexta-feira, 6 de maio de 2016

O peso das emoções...

Como você já sabe, fatores como o desgaste ósseo e articular ou as más posturas mantidas durante tempos prolongados, provocam muitas vezes dores nas costas.
Mas além disso, também não podemos ignorar o impacto que as emoções têm não só na nossa vida, mas também no nosso corpo. O estresse, as preocupações ou uma ansiedade mantida de forma crônica acabam por produzir uma sobrecarga nas costas.
Muitas vezes, passar longos períodos de tempo com estresse, com medos reprimidos ou com essa ansiedade que não podemos controlar de modo adequado devido ao trabalho ou a assuntos pessoais resulta em doenças como, por exemplo, o colón irritável ou problemas de coluna.
As emoções negativas produzem alterações metabólicas. E isso é algo que devemos ter muito claro: a alteração de nossos hormônios e neurotransmissores provoca o aumento do cortisol no sangre, do ritmo cardíaco… E tudo isso produz alterações em vários órgãos.
A seguir, veremos de que modo esse tipo de problemas e realidades se distribuem ao longo de nossas costas.
Dor na região cervical
Um dos problemas mais comuns está relacionado com as dores localizadas nas cervicais.
  • Esta região cervical é a mais afetada pelo estresse laboral e pelas preocupações. É um tipo de estrutura musculoesquelética superior que se vai ressentir, principalmente, pelo trabalho diário e pelas ansiedadesmenos intensas e específicas de seus dias.
  • Para combater este tipo de dor, vale a pena se mentalizar de que todas as manhãs precisa enfrentar o dia com mais calma e equilíbrio.
O ideal é realizar exercícios suaves e harmônicos mexendo a cabeça em círculos, e  repetindo o mesmo, depois, com seus ombros.

Dor na região torácica

É a chamada região dorsal, que vai desde a D1 até a D12, e que acolhe grande parte das nossas costas, a área torácica e o coração.  É uma região muito relacionada com as emoções.
  • Uma pessoa deprimida, desanimada ou triste tende a manter o olhar para baixo e um eixo corporal inclinado.
  • A atividade física se torna limitada, passamos muito tempo sentados, com o pescoço projetado para frente e com o diafragma não funcionando com a agilidade que deveria.
  • Tudo nos pesa, a respiração se torna mais lenta, a circulação do sangue não é a mais adequada e é muito provável que sintamos dor de cabeça, dor de estômago ou pressão no peito.
Tudo isso deriva desse eixo postural incorreto e dessa sobrecarga na região dorsal. É importante produzir movimento no nosso corpo: sair para passear, tomar sol, etc.
Fornecer equilíbrio às nossas costas e desabafar nossas emoções negativas são  fatores chaves para combater a dor nesta região torácica.
Dor na região lombar
A zona lombar de nossas costas vai da L1 a L5. É uma parte muito exposta a inflamações das vértebras, que podem traduzir-se também em dor ciática e, inclusive, afetar órgãos como os rins ou a bexiga.
  • Esta parte do nosso corpo, além de ser afetada pelo desgaste e pelas más posturas, é também afetada por emoções relacionadas com os medos, a ansiedade ou mesmo com a pressa.
  • É frequente em pessoas que se preocupam muito com os outros e se descuidam delas próprias. Passam muito tempo de pé, fazendo muitas coisas ao mesmo tempo, enquanto têm a sensação que não vão conseguir fazer tudo, que não vão acabar bem, que não têm tempo para si mesma.
  • No final sentem como se tivessem as costas quebradas ao meio. A dor nas costas é um problema que devemos aprender a tratar, levando, primeiro, uma vida mais relaxada, onde nos priorizemos, e tomando sempre em consideração os conselhos dos médicos e especialistas.
    Estabeleça um equilíbrio adequado em sua vida, cuidando ao máximo do seu mundo.
    Não se esqueça de fazer, todos os dias, exercícios suaves e harmônicos e de consultar com profissionais da saúde, para que as dores nas costas não afetem sua qualidade de vida.

Fonte:
http://melhorcomsaude.com/

terça-feira, 26 de abril de 2016

Você sabe dizer NÃO?

Algumas pessoas enfrentam dificuldades no dia-a-dia por não saberem dizer NÃO. Dizem frequentemente sim a pedidos e exigências alheias absurdas. E isso acontece por medo de ser rejeitado, necessidade de sempre obter a simpatia dos outros, ou conflitos com baixa auto-estima.

Essa atitude faz com que se acumule tarefas, dedicando-se as coisas de outras pessoas, não realizando suas proprias necessidades e desejos. Tendo como consequências por vezes dificuldade em cumprir todos os compromissos, gerando estresse, frustração e fazendo com que tenha ressentimento contra a vida,

Para sair desse circulo vicioso, analise as causas e quando você diz não. Isso é um trabalho de investigação interior, que pode ser doloroso, mas ajudará a descobrir sua história e porque de tal comportamento. O ideal é ajuda de um profissional de psicologia.

Sempre importante refletir sobre nossas necessidades e saber o quanto estamos dispostos a ir atras do que queremos, não deixando ninguém nós impedir disso, nossos desejos e prioridades tem de vir em primeiro lugar. O amor por si mesmo, cultivar a autoconfiança e acreditar em você mesma. 

Experimente, com a prática se tornará cada vez mais confortável. Até que sem você perceber estrá dizendo não a um relacionamento afetivo, familiar, amigos,... abusivos.



Acredite em você, você é mais forte do que imagina.

domingo, 17 de abril de 2016

Lições de Relacionamentos

1- Você só se relaciona com quem tem alguma coisa em comum com você, certo? Não importa do que nos referimos, a pessoa vai estar sintonizada com seu mundo interno. Porque quando duas pessoas não tem nada em comum, elas se afastam. Então mesmo que você reclame e se lamente do comportamento do outro, saiba que você já teria ido embora se estivesse convicto de que ele está realmente errado. Se você não foi embora aproveite e aprenda algo com a situação. 

"Já que não posso modificar ninguém, vou modificar aquilo que eu posso: meu jeito de olhar pra ela"

2- O outro traz à tona o seu melhor e o seu pior, ele é como um espelho, refletindo diariamente seu comportamento. Reveja seus pensamentos em relação a critica com os outros (lembre-se somos espelhos) amadureça. 

"Quando se convive com quem ama, pode se sentir indo em direção ao paraíso ou ao inferno. Tudo depende de como conduzem a rotina e dinâmica"

3- Você não está sempre com a razão, e muitas vezes vai ter de reconhecer que errou. Pedir desculpas melhora muito o nível de cumplicidade e maturidade do relacionamento. Admitir que errou é libertador, acredite!

4- As diferenças podem ajudar. Imagine viver com alguém que tenha os mesmos defeitos e qualidades, goste das mesmas coisas. No inicio pode parecer empolgante, mas são as diferenças que possibilitam aprendermos com o outro. É admirando o que o outro faz, e  que você pode elevar seu patamar de conhecimento e evolução.

5- Quanto mais você se conhece, mais fácil saber suas dificuldades, seus dons, e fica mais fácil não acusar ou responsabilizar o outro pelos seus sentimentos. Você consegue esclarecer mal entendidos com uma boa conversa.

"O autoconhecimento melhora a qualidade do amor vivido e do amor compartilhado"

6- A convivência é uma arte que exige treino e persistência, todos nós já sabemos. Mas as pessoas não sabem que é um dos exercícios mais eficientes para a evolução da sua alma. Você usa a convivência para se lapidar e para ajudar o outro também.


Essas são dicas para ajudar a entender e melhorar seu relacionamento familiar, amoroso e social.


PCC

sábado, 9 de abril de 2016

Como NÃO esquecer o Ex

                   
         Exemplos de como NÃO esquecer o seu "ex"





1- Não jogue nada fora , as coisas mais obvias te faram lembrar, como um filme, uma musica, lugar, cheiro e até roupas.





2- Com toda a tecnologia e redes sociais hoje em dia, é muito fácil descobrir onde ele está, com quem, onde vai...entre em todos as redes sociais (todo instante) e stalkeie.



3- Não aceite que acabou, o culpe pelo fim do relacionamento e faça chantagem emocional.




    4- Queira ser sua amiga, faça parte de sua vida de alguma        maneira.





5- Não tenha mais vida social.





Obs:
Esses são exemplos do que NÃO fazer, uma irônica demonstração do que todas nós já fizemos algum dia.


  •                    Segue lá                                
  • Facebook: Nem Sempre Freud Explica
  • Youtube: Nem freud explica
  • Snapchat: priscccouto
  • Instagram: priccouto 




quarta-feira, 6 de abril de 2016

Como vai suas Redes Sociais?

Cada novo “post” proporciona popularidade aos solitários através de muitas curtidas enquanto os comentários recebidos carregam elogios, ainda que superficiais, que suprem a carência, gerando uma falsa satisfação. As publicações se multiplicam no intuito de conseguir mais doses desse atraente prazer instantâneo, levando ao vício cibernético e empobrecendo a vida real. Não é à toa que não existe a opção “não curti” que provocaria um efeito contrário ao esperado, desmotivando o uso das redes sociais.  
Para existir é preciso ser visto — mesmo que seja por centenas de desconhecidos. Nesse contexto, não basta estar feliz, é preciso mostrar-se feliz. Muitos aparecem felizes para se sentirem integrantes do mundo ilusório de felicidade fácil, onde tudo pode ser editado. Os momentos são mecânicos, sem autenticidade ou espontaneidade, com a preocupação em mostrar a imagem ideal de si mesmo, que geralmente sustenta alguém bem sucedido, de boa índole, muito amado e, claro, feliz.

O sociólogo Zygmunt Bauman considera o Facebook uma rede social inversa à comunidade tradicional à qual pertencemos. O Facebook nos pertence. Temos domínio das ações e membros da nossa rede, nos conectamos e desconectamos conforme for conveniente. Com um simples comando de bloquear ou excluir afastamos o que nos causa incômodo, sem explicações embaraçosas ou o desconforto de romper uma relação olhando nos olhos do outro. Em contrapartida, o mundo real exige que toleremos pessoas, situações e emoções. Quando deixamos de viver o real, é preciso repensar o uso das redes sociais.
Somente revelando quem somos de verdade, sem filtros ou edições que distorcem a realidade e longe do culto às aparências, poderemos estabelecer conexões sinceras e reais com outras pessoas reais que não nos excluirão em um simples clique. Degustar aquele prato delicioso antes que esfrie — sem esperar o melhor ângulo para compartilhá-lo virtualmente —, gargalhar sem se preocupar em parecer atraente na foto, relaxar nas águas cristalinas daquela praia exuberante e curtir a presença real dos amigos naquela festa divertida são formas mais eficazes de sentirmos satisfação real, onde o prazer, mesmo que momentâneo, fica registrado em nós.
A tecnologia nos possibilita novas formas de comunicação por meio de um mundo virtual, no qual muitos procuram um espaço de reconhecimento, semelhante ao que acontece no mundo real. Através de selfies, curtidas, compartilhamentos e afins, as redes sociais revelam aspectos pertinentes à busca por validação e satisfação, à defesa contra as frustrações e ao desejo narcísico de sermos vistos e aprovados.


Fonte:
www.psicologiasdobrasil.com.br

terça-feira, 29 de março de 2016

Como é sofrer de Ansiedade e Depressão? Estudante ilustra sua experiência!

Katie Joy Crawford, uma estudante de fotografia de 23 anos que vive na Louisiana.





Para seu trabalho de graduação, decidiu fazer uma série de fotografias que captariam suas experiências com a depressão e a ansiedade. A série — que se chama Meu coração ansioso — é composta por 12 autorretratos evocativos e legendas pessoais, que transmitem os efeitos incapacitantes da doença mental.
“Isso se tornou uma experiência catártica para mim, que levou à cura e autoconhecimento enormes”, Crawford disse ao Buzzfeed. “Quero que aqueles que sofrem, sintam que têm uma voz e uma mão para segurar. Não quero que ninguém se sinta sozinho nunca, já que ansiedade e a depressão podem fazer com que a pessoa se isole”.

Através deste corpo de trabalho, estou  interpretando visualmente minha própria jornada emocional e física para que outros possam ser capazes de compreender este peso que tantos urso em nossa sociedade. As ramificações físicas da doença, tais como coração acelerado, tonturas, falta de ar e tonturas, muitas vezes passam despercebidos ou são mal interpretados por aqueles que nunca sofreram de ansiedade. Embora os sintomas físicos constituem uma grande parte da desordem, o resultado emocional é extremamente difícil para encapsular também. A ansiedade impede o doente do risco de descoberta, o desejo de explorar novas idéias, e a possibilidade de sair de uma zona de conforto. Ele garante que ele nunca vai estar sozinho. Ele encontra-lo quando você está no meio da alegria, ou sozinho em sua própria mente. É calmo e firme, lembrando de seus fracassos passados, e fabricação de seus resultados futuros. 


Sobre se sentir como se estivesse sufocando:

2  “Eles continuam repetindo que eu devo respirar. Posso sentir meu peito se movendo para cima e para baixo. Para cima e para baixo. Para cima e para baixo. Mas por que sinto como se estivesse sufocando? Coloco a mão debaixo do meu nariz, certificando-me de que há ar. Ainda assim, não consigo respirar”.

Sobre estar preso dentro de sua própria cabeça:

3“Uma prisioneira de minha própria mente. A instigadora dos meus próprios pensamentos. Quanto mais penso, pior fica. Quanto menos penso, pior fica. Respire. Simplesmente respire. Fique vagando. Melhorará em breve”.

Sobre sentir-se preso em sua vida:

4
"Tenho medo de viver e tenho medo de morrer. Que maneira complicada de existir”.
Sobre sentir-se impossibilitado de tomar uma atitude:5“É estranho — na boca do estômago. É como quando você está nadando e quer colocar os pés no chão, mas a água é mais profunda do que você imaginou. Você não consegue tocar no fundo e seu coração pára por um segundo”.

Sobre a oscilação desgastante entre a depressão e a ansiedade:

6A depressão é quando você não consegue sentir nada. A ansiedade é quando você sente demais. Ter ambas é uma guerra constante dentro de sua própria mente. Ter ambas, significa não ganhar nunca”.

Sobre se sentir preso:

7“Você foi criado para mim e por mim. Você foi criado para o meu isolamento. Você foi criado pela defesa venenosa. Você é feito de medo e mentiras. Medo de promessas não correspondidas e de perder a confiança tão raramente dada. Você foi se formando ao longo da minha vida. Cada vez mais forte”.

Sobre se sentir oprimido por seu próprio cérebro:

8“Um copo de água não é pesado. Você nem percebe o peso quando pega um. Mas e se você não pudesse esvaziá-lo ou soltá-lo? E se tivesse que suportar seu peso por dias… meses… anos? O peso não muda, mas o fardo sim. Em determinado momento, você não consegue lembrar como ele costumava parecer leve. Às vezes, custa todos os seus esforços para fingir que ele não está lá. E, às vezes, você simplesmente precisa deixá-lo cair”.

Sobre sentir ansiedade em relação à dormir:

9“Eu tinha medo de dormir. Sentia o pânico mais bruto na escuridão total. Na verdade, a escuridão total não era assustadora. Era aquele pouquinho de luz que fazia uma sombra — uma sombra assustadora”.

Sobre se sentir dormente:


sensação de dormência.  como paradoxal.  Como montagem.  você pode realmente sentir dormentes?  ou é a incapacidade de sentir?  eu sou tão acostumado a estar dormente que eu equiparado-lo a um sentimento real? "Sensação de dormência. Como paradoxal. Como montagem. Você realmente pode sentir dormência ? ou seria uma incapacidade de sentir?  ou estou tão acostumada a me sentir dormente que equiparo a um sentimento real?"

Sobre a ferida profunda:


 "Um corte tão profundo que nunca vai cicatrizar, uma dor tão real e quase insuportável . Me tornei isso, esse corte, essa ferida. Tudo que sei é que essa dor, essa respiração aflita, olhos vazios, mãos tremulas... tudo muito doloroso. Deixo de continuar? talvez isso seja tudo que você sabe"

Sobre o medo:


"Não importa o quanto eu resista, sempre estarei aqui mesmo desesperado para me abraçar , me cubrir , falhar comigo. A cada dia eu luto contra isso, " você não é bom para mim e você nunca será". Mas estará esperando por mim quando eu acordar e ansioso para me segurar quando eu dormir. Isso tira o meu fôlego. Isso me deixa sem palavras."


Sobre perder o foco e poder de escolha:

"Minha cabeça está enchendo com hélio. O foco está desaparecendo. Como uma pequena decisão a tomar. Uma pergunta tão fácil de responder e minha mente não está me deixando, é como se os circuitos todos atravessassem milhares de vezes"

Fonte: https://katiejoycrawford.wordpress.com/2015/05/12/my-anxious-heart/